Quem ver a cidade de Salvador hoje não imagina esta mesma cidade há 461 anos atrás quando foi fundada. A capital baiana fundada em 29 de março de 1549 vive hoje outra realidade à sua fundação. Praticamente com uma população de 3 milhões de habitantes a cidade que cresce verticalmente em decorrência da sua complexidade demográfica ainda é um meio paraíso para se viver. A história do surgimento da cidade pelas imediações da baia de todos os santos, em fase da sua formação já abrigou a Capital do Brasil. Bahia de Tomé de Souza, primeiro Governador Geral do Brasil, vindo de Portugal para assumir a província do Brasil, aportou-se em Salvador em 29 de março de 1549 e fundou a cidade para comandar as diretrizes portuguesas.
Quase 5 séculos depois a cidade de Salvador estica para todos os lados, mas cresce vertiginosamente de forma vertical e passa a abrigar imóveis que chegam a custar cerca de 5 milhões de reais do ponto de vista imobiliário. Abrigando um dos litorais mais belos do Brasil, Salvador ainda vive abeira dos problemas urbanos que afetam a beleza de qualquer local. Sem um planejamento da arquitetura da cidade, bem como da ornamentação das praias, a cidade esbarrou no ter que desapropriar para contornar os problemas estruturais de má aparência das praias e de parte da cidade que se constituiu de bairros favelados com baixa infra-instrutora de saneamento.
Em geral a população dividida na sua maioria afro-descendente convive com a desigualdade existente nas grandes cidades brasileiras que pulverizam a renda e a educação, deixando de constituir um aporte de cidade rica para cidade pobre. Mesmo tendo sido desabrigada de ser Capital do Brasil para a cidade do Rio de Janeiro que abrigou a Capital até 1959, deixando de ser a sede do País, que mais uma vez foi transferida para Brasília no Distrito Federal, construída e planejada para ser a sede do Governo do Brasil a partir de 1960. As transformações da capital baiana poderão vir com a consciência dos governantes e com a população participando das melhorias propostas para tornar a cidade mais digna e mais bonita para se viver, tendo em vista, estar entre as 4 maiores cidades geradoras de oportunidades de trabalho, com índice de geração de emprego crescente, principalmente na construção civil e no comércio.
Quase 5 séculos depois a cidade de Salvador estica para todos os lados, mas cresce vertiginosamente de forma vertical e passa a abrigar imóveis que chegam a custar cerca de 5 milhões de reais do ponto de vista imobiliário. Abrigando um dos litorais mais belos do Brasil, Salvador ainda vive abeira dos problemas urbanos que afetam a beleza de qualquer local. Sem um planejamento da arquitetura da cidade, bem como da ornamentação das praias, a cidade esbarrou no ter que desapropriar para contornar os problemas estruturais de má aparência das praias e de parte da cidade que se constituiu de bairros favelados com baixa infra-instrutora de saneamento.
Em geral a população dividida na sua maioria afro-descendente convive com a desigualdade existente nas grandes cidades brasileiras que pulverizam a renda e a educação, deixando de constituir um aporte de cidade rica para cidade pobre. Mesmo tendo sido desabrigada de ser Capital do Brasil para a cidade do Rio de Janeiro que abrigou a Capital até 1959, deixando de ser a sede do País, que mais uma vez foi transferida para Brasília no Distrito Federal, construída e planejada para ser a sede do Governo do Brasil a partir de 1960. As transformações da capital baiana poderão vir com a consciência dos governantes e com a população participando das melhorias propostas para tornar a cidade mais digna e mais bonita para se viver, tendo em vista, estar entre as 4 maiores cidades geradoras de oportunidades de trabalho, com índice de geração de emprego crescente, principalmente na construção civil e no comércio.
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