quarta-feira, 9 de março de 2011

Preâmbulo das sucessões nas eleições 2012

Migração entre partidos e fuga para partido novo

A sucessão de mandatos e o clima gerado entre legendas partidárias no ano de 2010 e primeiros meses de 2011 vai dar um nó na decisão dos eleitores em 2012. Depois da reeleição de Jaques Wagner para governador da Bahia e a indicação de ministros baianos para o Governo de Dilma Rousseff a situação em algumas agremiações ferveu a nível de ebulição.

O prefeito de Salvador João Henrique de uma hora para outra deixou o descontrole tomar conta da prefeitura e a indicação de Mário Negromonte para o ministério de Dilma fez muitos políticos puxar a carroça para agradá-lo e descontentar o interior do partido. Caso a 28ª sigla PDB (Partido da Democracia Brasileira) hasteada por Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo, seja instituída a conversão de vários seguidores insatisfeitos vai ser imediata. A rota de fuga vai agregar prefeitos, deputados e autoridades que vem enfrentando conflitos dentro dos seus atuais partidos.

O governador Jaques Wagner e o vice Otto estão colocando motor na carroça para formação de aliança dentro do governo baiano. É certo que o reboliço partidário vai causar mudança na cabeça dos eleitores, haja vista, o desvio de gestão assumido no pleito das últimas campanhas eleitorais.

Vamos assumir uma campanha para vereador na Câmara Municipal de Feira de Santana em 2012 com o propósito de liderar recursos que possa ser revertido para melhoria dos serviços disponíveis para a população. O legislativo de Feira de Santana precisa ancorar leis e projetos que combata as desigualdades sociais. Os representantes do povo não pedem tratar um mandato político como uma carta de poder. A essência do mandato no período administrativo é a indicação pelo voto do eleitor.

Feira de Santana é uma cidade que se aproxima de 1 milhão de habitantes e por ser a segunda cidade mais populosa do Estado da Bahia precisa se preocupar como cidade grande. Lutares por conjunto de ideias e projetos que facilite a vida do povo e a melhoria dos recursos e serviços públicos, afirma Joildo.

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