quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Quanto mais mulheres na Câmara melhor a discussão dos projetos

O advento do trabalho da mulher na sociedade ganhou destaque no final do século passado e passou a ser o centro das atenções no século XXI. A possui além da sensibilidade para encontrar solução para os problemas, como também tem a capacidade de atuar em diversas  modalidades de serviços no mesmo espaço de tempo do homem.

O homem é limitado em suas funções. A mulher é ilimitada no que tange a multi atividades. Enquanto a mulher administra a casa e a família e ao mesmo tempo suas funções externas, o homem fica restrito a sua atividade profissional.

Dessa forma a matemática fica fácil de resolver: o homem tem limitações de tarefas; a mulher é ilimitada em suas tarefas e tem maior sensibilidade para lidar com adversidades. Os exemplos das presidentes do Brasil: Dilma Rousseff, da Alemanha: Angela Merkel são suficiente para se ter um bom entendimento dessa capacidade de compartilhar o poder com o homem.

Atualmente o TSE assegura 30% das inscrições na disputa de vaga eleitoral para as mulheres, e a depender da quantidade de candidatas interessadas e atuantes na política as possibilidades aumentam para se ter equilíbrio na tomada de decisões municipais e estaduais.

Acreditamos que o Brasil hoje reúne as condições favoráveis para o ingresso da mulher na política, haja vista, o avanço do conhecimento científico das mulheres através do ensino superior e da liberdade de direitos, ressalta Joildo Ferreira.

O Brasil vive um dos momentos mais expressivos para que esse processo de transformação de valores e igualdade se torne realidade. Temos muitas mulheres na política, mas é preciso mais para que direitos e deveres possam ser compartilhados com muito mais transparência.

História
São doze mulheres superpoderosas no comando de países hoje, segundo o Conselho das Mulheres Líderes Mundiais. São elas: Michelle Bachelet, presidenta do Chile desde 2006; Helen Clark, primeira-ministra da Nova Zelândia desde 1999; Luísa Dias Diogo, primeira-ministra de Moçambique desde 2004; Tarja Halonen, presidenta da Finlândia desde 2000; Emily de Jongh-Elhage, primeira-ministra das Antilhas Holandesas desde 2006; Ellen Johnson Sirleaf, presidenta da Libéria desde 2006; Gloria Arroyo, presidenta das Filipinas desde 2001; Mary McAleese, presidenta da Irlanda desde 1997; Angela Merkel, premiê da Alemanha desde 2005; Pratibha Patil, presidenta da Índia desde 2007; Yulia Tymoshenko, primeira-ministra da Ucrânia desde 2007; e Cristina Kirchner, presidenta da Argentina desde o final de 2007. A lista considera só as mulheres eleitas para os cargos - a rainha Elizabeth II, que está no poder por hereditariedade, não entra na conta. De acordo com o conselho, 53 mulheres já foram eleitas para o cargo máximo em seu país. A veterana foi a ex-primeira- ministra do Sri Lanka Sirimavo Bandaranaike, que governou o país em três mandatos entre 1960 e 2000. Dos 12 países governados atualmente por elas, quatro estão repetindo a dose: Irlanda, Índia, Nova Zelândia e Antilhas Holandesas. As Antilhas, aliás, são as campeãs do poder feminino: lá, cinco mulheres já ocuparam o posto máximo.

Fora estes exemplos existem aquelas mulheres que ocupam a direção de diversas empresas espalhadas pelo mundo e que tomam decisões à frente de grandes negócios.



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