sexta-feira, 26 de setembro de 2014

DERROTADA, ELIANA DISPARA CONTRA O PRÓPRIO PARTIDO

Foto: Andre Dusek: DF - JUDICI¡RIO/CRISE/TJ-SP - POLÕTICA - (ATEN«√O, SENHORES EDITORES: MAT…RIA COM EMBARGO. PUBLICA«√O LIBERADA A PARTIR DE DOMINGO, DIA 25 DE DEZEMBRO DE 2011). Foto de   arquivo de 20/11/2009 da corregedora nacional de JustiÁa, Eliana Calmon,  durante en
Com míseros 4%, juíza-política que concorre ao Senado culpa agora o PSB pelo fato de ser desconhecida; "Para meu nome chegar até a população, chegar ao interior do estado, eu precisava ter um partido forte, que não tenho. O PSB é um partido pequeno, partido vendido. Uma porção de gente que está aí se vendeu ao PT, se vendeu ao DEM. Partido aqui é conversa fiada. Vou em vários municípios que os prefeitos do PSB nem me recebem porque já estão comprometidos"
Bahia 247 - Considerada 'heroína' após 'denunciar' a existência de"muitos bandidos de toga" no Judiciário brasileiro, a juíza-política Eliana Calmon, candidata ao Senado, volta a fazer declarações fortes. Desta vez, contra seu partido, o PSB. Em entrevista ao Jornal da Caraíbas e à rádio Caraíbas FM, em Irecê, na quarta-feira (24), ela deu a entender que a legenda não tem credibilidade.
Questionada sobre o fato de ser desconhecida e ter apenas 4% nas pesquisa de intenção de voto, ela culpou o PSB. "Para meu nome chegar até a população, chegar ao interior do estado, eu precisava ter um partido forte, que não tenho. O PSB é um partido pequeno, partido vendido. Uma porção de gente que está aí se vendeu ao PT, se vendeu ao DEM. Eu tinha escrúpulos de falar isso. Agora, não tenho. Porque partido aqui é uma conversa fiada. Vou em vários municípios que os prefeitos do PSB nem me recebem porque já estão comprometidos".
Eliana Calmon disse também que recebeu proposta de financiamento completo para sua campanha, caso se comprometesse a votar e fazer lobby pela aprovação dos bingos e caça-niqueis no Congresso.
"O problema está no sistema eleitoral e ninguém aprova a reforma política. É de 'fio a pavio': todo mundo quer um pedaço de dinheiro. Estou na política porque o cidadão de bem tem que tomar conta do pedaço. Qual a coisa nova que se tem na Bahia?", questionou a ministra aposentada do Tribunal Superior de Justiça (STJ).
Fonte: http://www.brasil247.com/ 25 DE SETEMBRO DE 2014

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